
Dieta vegetariana pode economizar até U$31 TRILHÕES de dólares somente em saúde pública em 2050
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford revela que um mundo vegano traria impactos positivos monumentais para a saúde humana, para os cofres públicos e para o meio ambiente.
Uma mudança de hábitos alimentares pode salvar até 8 milhões de vidas humanas ao ano, reduzir as emissões de gases de efeito estufa (principal causa do aceleramento do aquecimento global) e contribuir imensamente para os cofres públicos em economia com saúde pública. Além disso, ainda economizaria anualmente U$1,5 TRILHÃO de dólares em danos ambientais causados pelo aquecimento global.
Este foi o primeiro grande estudo feito para levantar os impactos de diferentes dietas na saúde e no meio ambiente simulando o ano de 2050, quando, estima-se, a população mundial estará perto de 10 bilhões de pessoas. Hoje, somos 7,2 bilhões.
O estudo levantou quatro cenários com diferentes tipos de dieta:
- Atual (ignorando qualquer mudança de dieta na população)
- A que segue as Diretrizes Globais para uma dieta saudável
- Ovo-lacto-Vegetariana
- Vegetariana estrita
De todas elas, a dieta vegetariana estrita mostrou-se a mais benéfica não apenas para o meio ambiente, mas também para a saúde. Além de que essa transição salvaria a vida de mais de 150 bilhões de animais dóceis e inteligentes todos os anos.
Uma dieta vegetariana estrita ganhou em todos os quesitos. Veja os números:
Economia em gastos com saúde pública:
- Economia de até U$31 TRILHÕES de dólares/ano (13% do PIB mundial em 2050)
- Até 70%
- Até 10%
No final do ano passado, um outro grupo de pesquisadores levantou que a pecuária, a cada R$1 milhão de receita, também gera R$22 milhões em prejuízos ambientais, só no Brasil.
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